Você já deve ter percebido que o conhecimento financeiro no Brasil não é muito bom, certo? E para Gabriel Cepeda Gonçalves, Diretor da Boxter, um dos principais motivos para a falta de habilidade em lidar com questões do tema é a falta de aprendizado. Mas para sermos sinceros, dificilmente algum adulto sentirá a necessidade de compreender melhor sobre a educação financeira, a menos que realmente esteja precisando.
Dizemos isso pois, na maioria das vezes, essa falta de interesse está diretamente ligada a incompreensão dessa necessidade. Por isso, trazemos, neste artigo, uma nova ideia: e se as escolas implementarem táticas capazes de ensinar sobre essa educação financeira? Provavelmente seria algo inovador e totalmente importante, não é verdade? Aqui, você verá um pouco mais sobre como essa estratégia poderia funcionar, logo, se esse assunto lhe causa interesse, vale a pena ler este texto até o final!
Adicionar uma disciplina de educação financeira
Para iniciar, acreditamos que as escolas podem incluir uma disciplina específica de educação financeira no currículo, que pode abordar conceitos básicos de economia e finanças, como orçamento, investimento, poupança, dívida, crédito e mercado de ações. Além disso, Gabriel Cepeda Gonçalves pontua que os alunos podem aprender a como fazer um planejamento financeiro pessoal, a fim de administrar suas finanças de forma saudável.
Promova jogos de simulação de investimentos
Além disso, as escolas podem organizar jogos de simulação de investimentos, como um “jogo da bolsa de valores”, em que os alunos recebem dinheiro fictício para investir em ações e acompanhar o desempenho de suas carteiras de investimento ao longo do tempo. Esse tipo de ação, além de instigar o conhecimento entre os alunos, promoverá um tempo gasto em conhecimento através da ação.
Trazer especialistas para palestras e workshops
Conforme explica Gabriel Cepeda Gonçalves, profissionais do mercado financeiro também podem ser convidados para palestras ou workshops para falar sobre os conceitos e as tendências do mercado financeiro, apresentar histórias de sucesso e compartilhar dicas práticas de investimento dentro das escolas. Além de ser um ação bastante educativa, promoverá uma melhor interação entre alunos e profissionais da área.
Utilizando ferramentas tecnológicas
Depois, existem várias ferramentas tecnológicas disponíveis para ajudar os alunos a entender melhor o mercado financeiro, certo? Por exemplo, simuladores de investimento on-line podem ajudar os alunos a entender como o mercado funciona e como tomar decisões de investimentos, e o melhor de tudo é que usando aplicativos, todo o processo pode ser ainda mais fácil para os jovens.
Incentivar o empreendedorismo
Por fim, as escolas podem promover o empreendedorismo entre os alunos e ajudá-los a desenvolver habilidades empreendedoras, como planejamento financeiro, marketing e gestão de negócios. Gabriel Cepeda Gonçalves pontua que isso pode incentivar os alunos a serem mais conscientes das suas finanças pessoais, além de os preparar para o mercado de trabalho e empreendimentos futuros. Mas e você, o que achou desses métodos?