De acordo com o empresário Sidnei Piva de Jesus, o esporte é muito mais do que uma simples atividade física. Uma vez que ele tem o poder de unir pessoas, fortalecer laços e transformar realidades. Isto posto, em comunidades onde há dificuldades sociais, a prática esportiva pode ser uma ferramenta poderosa para promover inclusão, saúde e até mesmo oportunidades de futuro. Interessado em saber como? Neste artigo, vamos explorar de que forma o esporte pode melhorar comunidades e inspirar projetos sociais transformadores.
Como o esporte promove a inclusão social?
O esporte é uma linguagem universal que não discrimina idade, gênero ou condição social. Dessa forma, em comunidades periféricas, projetos esportivos oferecem um espaço seguro para crianças e jovens se desenvolverem. Logo, através do futebol, vôlei ou de outras modalidades, os praticantes são incentivados a trabalhar em equipe e a seguirem diferentes disciplinas. Um incentivo que, muitas vezes, acaba saindo do jogo, ajudando na formação de cidadãos mais conscientes e preparados.

Além disso, conforme ressalta Sidnei Piva de Jesus, o esporte pode ser uma ponte para incluir pessoas em situação de vulnerabilidade. Projetos como o Instituto Bola Pra Frente, fundado pelo ex-jogador de futebol, tetracampeão mundial em 1994, Jorginho, usam o esporte como ferramenta de educação e inclusão.
Outro exemplo é o Instituto Guga Kuerten, que há 25 anos promove inclusão social através do tênis e outras atividades, beneficiando mais de 108 mil pessoas com programas como o “Campeões da Vida”, que une esporte, educação e apoio a crianças em situação de vulnerabilidade. Desse modo, pessoas que não teriam acesso a outras atividades podem encontrar no esporte uma motivação para continuar estudando e sonhando com um futuro melhor.
A relação do esporte com a saúde de uma comunidade
A prática regular de esportes traz benefícios físicos e mentais, especialmente em locais onde o acesso à saúde é limitado. Atividades esportivas ajudam a combater o sedentarismo, reduzir o estresse e prevenir doenças como obesidade e hipertensão. Ou seja, nessas comunidades, isso significa uma população mais saudável e com mais qualidade de vida.
Além disso, segundo o empresário Sidnei Piva de Jesus, o esporte também trabalha a saúde mental. Muitas pessoas encontram no esporte uma válvula de escape para ansiedade e frustrações. Desse modo, projetos sociais que incentivam a prática esportiva criam ambientes onde os participantes se sentem acolhidos e motivados.
O esporte pode gerar oportunidades de emprego e renda?
Sim! O esporte não só transforma vidas, mas também pode abrir portas no mercado de trabalho, como informa Sidnei Piva de Jesus. Assim sendo, muitos jovens que participam de projetos esportivos descobrem talentos e paixões que os levam a carreiras como atletas, técnicos ou educadores físicos. Sem contar que, eventos esportivos movimentam a economia local, criando empregos e movimentando pequenos negócios.
O esporte como um agente de mudança
Em suma, o esporte tem um poder transformador que vai muito além das quadras e campos. Uma vez que ele fortalece comunidades, melhora a saúde, inclui pessoas e gera oportunidades. Portanto, projetos como o Instituto Bola Pra Frente e o Instituto Guga Kuerten mostram que, com estrutura e dedicação, o esporte pode mudar realidades. Ou seja, o esporte não só une pessoas, mas também constrói um futuro melhor para todos.
Autor: Kinasta Balder